Como sabe, o tempo do Advento chegou, mais uma vez.
Não é o primeiro Advento que vivemos, e se a misericórdia de Deus assim o permitir, não será o nosso último.
No entanto, será, simplesmente, mais um entre muitos, ou pelo contrário, será um Advento como nunca o vivemos antes?
Deus deseja dar-nos graças para bem vivermos estas 4 semanas, mas, na realidade, tudo dependerá de nós…
Hoje, quero partilhar consigo, 2 pontos de meditação, que acredito poderão ajudar-nos a viver melhor este tempo litúrgico.
Há sempre alguém na nossa vida, que desejamos rever, abraçar, matar saudades! Pode ser um familiar que vive distante, uma pessoa que admiramos muito, ou até mesmo algum amigo que marcou a vida, mas que já não encontramos há muitos anos…
Como ficaríamos ansiosos, como arrumaríamos a nossa casa, que delícias prepararíamos para recebermos da melhor maneira essa pessoa tão esperada, não é verdade?
Por outro lado, se formos surpreendidos com a chegada de alguém com a qual não temos tanta proximidade, ou simpatia, será que a receberemos com o mesmo amor, atenção e entusiasmo? Provavelmente não…
Com esta mesma medida de amor será a receção que daremos ao Menino Jesus!
Se durante este tempo do Advento, esperarmos ansiosamente a Sua vinda com orações de amor, “arrumarmos” a casa da nossa alma com uma boa confissão, prepararmos delícias com atos de caridade, certamente receberemos o Menino Jesus com muito mais amor e muito mais bem preparados do que se nos esquecermos de Quem estamos esperando!
Não deixe que os aspetos secundários do tempo de Natal lhe roubem o bem precioso que é o próprio Deus Menino, que nascerá de braços abertos para si!
Todos conhecemos o ditado que diz: “o hábito não faz o monge”.
Sob certo aspeto literal é um ditado verdadeiro, uma vez que o sinal do hábito religioso não define o grau de santidade do mesmo.
No entanto, se aplicarmos esse mesmo ditado em lato sensu, poderemos cair no erro oposto, que seria afirmar que os sinais exteriores não têm qualquer importância, nem impactam as nossas vidas.
Esta é uma afirmação extremada e equivocada!
O próprio Deus não criou um mundo cinzento, pobre e literal…
Não bastou Deus dizer-nos nas Sagradas Escrituras que Ele é o Bem, o Belo e a Verdade.
Em cada esplendor da criação, em cada nascer do sol, em cada delicada flor, em cada paisagem majestosa, Deus deixou-nos sinais das mesmas sagradas verdades que os Santos Evangelhos deixaram registadas.
Assim, não se iluda: os sinais externos próprios do tempo de Advento e do Natal são sim, um ótimo meio para nos inflamar o coração de esperança e amor.
Que sinais são esses? Aqui lhe deixo alguns exemplos que eu próprio procurarei viver com muita atenção, dedicação e em espirito de oração:
Salve Maria!
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